Lançado no final do ano passado, o SNASH – hub de startups da Sociedade Nacional de Agricultura – faz um balanço bastante positivo de sua atividade em 2023. O número de startups de seu portfólio cresceu exponencialmente neste ano, contando, atualmente, com mais de 100 startups distribuídas por 15 estados do Brasil.
Para o CEO do SNASH, Leonardo Alvarenga, o hub consagrou-se em nível nacional. “Para nós, o mais importante não é a quantidade de empresas filiadas. O foco é, sobretudo, a qualidade e diversidade temática das soluções que estas startups produzem na hora de aprovar a entrada delas no ecossistema. Estamos bastante satisfeitos com o portfólio que montamos e pretendemos continuar o bom trabalho no próximo ano”.
Promovendo tecnologia
O hub de startups da SNA organizou e participou de importantes eventos em 2023. “Promovemos diversos demo days, além de happy hours para networking e uma mesa-redonda de muito sucesso sobre Tokenização no Agro com a presença do CEO da Agrotoken – startup referência mundial no tema. Também participaram deste evento representantes da Microsoft, da Polygon e da CVM, comentando sobre a visão do regulador acerca do assunto”, explicou Leonardo Alvarenga.
Participação em grandes eventos
Vale ressaltar a participação do SNASH em grandes eventos como o Rio Innovation Week (RIW), a Agro Brasília, o Green Rio e o Bio Brazil Fair. “No Bio Brazil Fair, maior feira de alimentos naturais e orgânicos da América Latina, fomos responsáveis pelo Espaço de Inovação do evento e levamos seis startups conosco. Já no Rio Innovation Week, tivemos um estande com grande visitação, onde 10 startups diferentes se revezaram para apresentar suas soluções. No RIW, mais de 25 startups do SNASH foram expositoras, mostrando a força do nosso ecossistema”, ressaltou O CEO do hub.
Expectativas para 2024
Para 2024, estão programados os primeiros programas de open innovation do hub, em conjunto com renomadas instituições. Além disso, o SNASH terá uma plataforma digital integrada para que as interações entre os diferentes agentes do ecossistema sejam fluidas e eficientes. “Planejamos também a abertura de novas unidades físicas do hub: uma em São Paulo e outra em Portugal para potencializar o desenvolvimento de programas de internacionalização com as nossas startups, ajudando na abertura do mercado global para seus negócios”, finalizou Leonardo.