As indústrias que produzem fécula trabalham no limite da capacidade. Uma unidade em Nova Esperança, noroeste do Paraná, recebe 300 toneladas de mandioca por dia. O ritmo da colheita está acelerado em algumas lavouras.
A previsão é que saiam da lavouras paranaenses mais de quatro milhões de toneladas de mandioca, 14% a mais do que na safra passada.
O crescimento aconteceu por conta do aumento da área cultivada da raiz o ano passado. Os bons preços estimularam os agricultores e o espaço ocupado pela mandioca cresceu 17% nesta safra. O clima ajudou e já tem gente terminando a colheita.
O Paraná é o segundo produtor de mandioca do país, só perde para o Pará. Com o aumento da oferta, o preço da raiz caiu. Atualmente, os produtores estão recebendo R$ 220 em média pela tonelada, queda de 6% em relação ao mesmo período do ano passado. Apesar disso, os agricultores estão satisfeitos.
Fonte: Globo Rural