Frente Parlamentar da Agropecuária defende diesel a preço justo

"A FPA vem a público reafirmar seu compromisso com o desenvolvimento econômico e social do país, defendendo a imediata redução das alíquotas de Pis/Cofins sobre o diesel. Esperamos que o governo federal tenha a sensibilidade para atender essa demanda tão importante e justa para o setor", ressaltou o deputado federal Marcos Montes, presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA). Foto: Divulgação
“A FPA vem a público reafirmar seu compromisso com o desenvolvimento econômico e social do país, defendendo a imediata redução das alíquotas de Pis/Cofins sobre o diesel. Esperamos que o governo federal tenha a sensibilidade para atender essa demanda tão importante e justa para o setor”, ressaltou o deputado federal Marcos Montes, presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA). Foto: Divulgação

Muitos caminhoneiros foram, entre segunda e terça-feira dessa semana (2 e 3 de fevereiro), para Brasília e deram início a uma nova rodada de negociações com o governo. Abaixo, veja uma nota dos primeiros resultados de uma reunião dos motoristas com a Frente Parlamentar da Agropecuária.

O deputado federal Marcos Montes (PSD-FPA), presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), manifestou apoio ao movimento paredista dos caminhoneiros durante a audiência pública promovida pela Frente Parlamentar de Transporte e Logística (Translog) na Câmara Federal.

A principal reivindicação do movimento, defendida pela Frente, é a redução do percentual do último aumento de Pis/Cofins sobre o óleo diesel e que vem estrangulando e onerando o setor de transportes e cargas nos últimos anos.

Montes afirmou que não é intenção da FPA confrontar o governo federal, mas reafirmar o compromisso com a categoria e buscar uma solução para os problemas vividos por esses profissionais. “Não queremos jogar gasolina no fogo, mas colocar diesel a preço justo no tanque dos caminhoneiros”, declarou.

“A FPA vem a público reafirmar seu compromisso com o desenvolvimento econômico e social do país, defendendo a imediata redução das alíquotas de Pis/Cofins sobre o diesel. Esperamos que o governo federal tenha a sensibilidade para atender essa demanda tão importante e justa para o setor”, ressaltou Montes.

Durante a reunião alguns parlamentares sugeriram não votar o ajuste fiscal enquanto o governo federal não acertar as contas com os motoristas. Aconselharam, inclusive, os líderes do movimento que a categoria não se deixe intimidar com as ameaças dos agentes públicos que agem contra a greve.

CONTEXTO

O movimento paredista dos caminhoneiros já segue pelo 14º dia. A presidente Dilma Rousseff sancionou ontem (02), sem vetos, a Lei 13.303 que “disciplina a jornada de trabalho e o tempo de direção do motorista profissional”. O texto foi publicado no dia 3 de fevereiro, no Diário Oficial da União (DOU). Porém, esse gesto presidencial não foi suficiente para por fim ao movimento da greve.

Fonte: Notícias Agrícolas

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