Com poucos compradores, os produtores estão tentando entender a situação atual.
Foram feitos levantamentos que demonstraram que o volume total do produto daria para um mês de abastecimento. Por outro lado, os empacotadores continuam afirmando que tudo o que eles querem é continuar recebendo os pedidos de compra.
Em Minas Gerais e em Goiás, ontem, a referência máxima ficou em R$ 380,00 por saca de 60 quilos, para um feijão de boa peneira e nota ao redor de 9.
No Mato Grosso, as notícias de um plantio tardio em diversos lugares vão se confirmando.
Assim sendo, 30.000 a 35.000 ha não têm capacidade de abastecer o consumo nem de uma semana.
Agora, o desafio é aguardar que o varejo registre um volume normal de compradores.
Em São Paulo, na região do Brás, houve oferta de 16.000 sacas e sobravam 15.000 às 7h30. Os preços praticados foram: R$ 390,00 para o nota 9/9,5, R$ 380,00 para o nota 8,5 e R$ 370,00 para o nota 8.
Fonte: IBRAFE