Até o meio-dia de ontem (21 de novembro) os telefones praticamente não tocaram para os produtores e corretores do interior de São Paulo, de Minas Gerais, de Goiás, do Mato Grosso e da Bahia.
Mesmo nestes últimos quatro estados citados, que já não têm praticamente feijão sendo colhido, a procura foi muito pequena.
Já na parte da tarde, como na semana passada, começaram a acontecer alguns negócios desde R$ 150,00 no Mato Grosso, passando por R$ 160,00 por nota 8, no interior de São Paulo, até um lote de R$ 185,00, nota 9/9,5.
Os empacotadores têm reportado que o varejo em São Paulo não quer aceitar fardo acima de R$ 100,00, por exemplo. Logicamente, os varejistas recebem informações muitas vezes errôneas, até de fontes oficiais, que agora está tudo bem, que o feijão passou a ter abastecimento normal.
Como o consumidor só deve aparecer final da semana que vem, vão testando empacotadores que muitas vezes acabam apostando em baixa e aceitam negócios inacreditáveis.
Em São Paulo, na região do Brás, a oferta foi de 11.000 sacas e, às 7h30, nenhum lote havia sido negociado. Os preços foram R$ 185,00 para nota 9,5/9, R$ 170,00 para nota 8,5 e R$ 165,00 para nota 8.
Fonte: Ibrafe