As más notícias para o consumidor continuam chegando.
Agora olham os preços dos ovos, do leite e do café, além do feijão, mas a carne vai se juntar esse grupo também.
Segundo os especialistas, haverá uma correção bastante forte dos preços nos próximos dias.
A movimentação que vimos durante essa semana foi muito mais de especuladores e de corretores que estavam dispostos a um determinado nível de preços para renovar seus estoques.
O Mato Grosso caiu rapidamente e, ontem à tarde, havia notícias de negócios fechados entre R$ 280,00/300,00.
Em Minas Gerais, as notícias eram de R$ 330,00.
O valor de vendas recuou um pouco, porém, segundo supermercadistas, está próximo do normal. Como se explica isso?
Muito provavelmente porque, na periferia, as pequenas lojas de varejo estão muito restritas no volume e na variedade de feijões que conseguem disponibilizar. Muitos só têm uma marca de feijão e ainda uma cultivar, que normalmente é preto ou fradinho.
Em São Paulo, na região do Brás, houve oferta de 4.000 sacas e sobravam 3.000 às 7h30. Os preços praticados foram: R$ 350,00 para o nota 8,5 e R$ 340,00 para o nota 8.
Fonte: IBRAFE