Os produtores brasileiros devem colher 77.1 milhões de hectares na safra agrícola de 2023, um aumento de 5,20% em relação à área colhida em 2022. Os dados são do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola de julho, divulgado há pouco pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Em relação à estimativa de junho, a área a ser colhida aumentou 0,20%.
O arroz, o milho e a soja são os três principais produtos da safra que somados, representam 92% da estimativa da produção e 87,10% da área a ser colhida.
Em relação a 2022, houve aumentos de 3,80% na área a ser colhida de milho (aumento de 0,50% no milho 1ª safra e de 4,90% no milho 2ª safra), de 5,60% na área do algodão herbáceo, de 6,10% na do trigo, de 22,40% na do sorgo e de 6,60% na da soja. Na direção oposta, houve uma queda na estimativa da área colhida do arroz (- 6,50%) e feijão (- 3,70%).
O Brasil deve colher safras recordes de soja, milho, trigo, sorgo e algodão este ano, segundo os dados do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola de julho, divulgado hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A produção de soja deve totalizar 148.8 milhões de toneladas, um aumento de 24,50% em relação ao produzido no ano passado. Já a produção nacional de milho foi estimada em 125.2 milhões de toneladas, um aumento de 13,70% em relação a 2022. A lavoura de milho 1ª safra deve totalizar 28.1 milhões de toneladas, um aumento de 10,50% em relação a 2022. A do milho 2ª safra deve totalizar 97.1 milhões de toneladas, um aumento de 14,60% em relação a 2022.
O algodão herbáceo deve registrar uma produção de 7.4 milhões de toneladas, um aumento de 10,20% em relação a 2022. A estimativa da produção do trigo é de 10.8 milhões de toneladas, aumento de 7,10% em relação a 2022. A produção do arroz foi estimada em 10 milhões de toneladas para 2023, queda de 5,80% em relação ao produzido no ano passado. A produção de sorgo foi estimada em 3.8 milhões de toneladas, aumento de 34,40% em relação a 2022.
