Duas novas cultivares de feijão carioca foram lançadas recentemente (em 2016) por pesquisadores brasileiros: a SCS205 Riqueza, apresentada pela Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri-SC); e a cultivar IPR Celeiro, pelo Instituto Agronômico do Paraná (Iapar).
De acordo com a instituição catarinense, a nova variedade – já registrada junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) – tem teor de proteína de 24,2% e tempo médio de cozimento de 21 minutos. Agora, a Epagri procura interessados em multiplicar as sementes da SCS205 Riqueza, para serem revendidas aos agricultores do Sul do País e, especialmente, dos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro.
“O feijão carioca não é muito consumido no mercado de Santa Catarina, mas sua produção interessa aos agricultores do Estado, porque atende a uma demanda dos consumidores de São Paulo e Rio de Janeiro”, ressalta Sydney Antonio Frehner Kavalco, pesquisador em Melhoramento Vegetal do Centro de Pesquisa para a Agricultura Familiar (Cepaf ) da Epagri-SC, em reportagem da Revista A Lavoura nº 716, veiculada em 2016 (portanto, datas e números se referem àquele ano).
Há dois anos (a contar de 2016, ano de veiculação desta reportagem), a mesma instituição lançou a cultivar de feijão SCS204 Predileto, que é do grupo comercial preto, também com grande potencial para o rendimento de grãos, com 23,5% de teor de proteína e tempo de cozimento de 18 minutos, em média.
A Empresa de Pesquisa trabalha no desenvolvimento de cultivares de feijão dos grupos preto, carioca, branco e vermelho, que devem atender às demandas de consumo de determinadas
regiões catarinenses e do Sul do Brasil.
Continue lendo a reportagem, sem custo algum, veiculada nas páginas 38 a 40 da edição nº 716/2016 da Revista A Lavoura, clicando aqui!
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Fonte: Revista A Lavoura nº 716/2016