A Lavoura nº 716 traz destaque das cultivares melhoradas de maracujá

Maior parte das sementes usadas nos plantios de maracujá ainda é de origem genética desconhecida ou proveniente de populações geradas a partir de pomares instalados com as cultivares da Embrapa e de outros obtentores. Foto: Divulgação A Lavoura nº 716/2016

Mais de 220 quilos de sementes de três cultivares de maracujá foram colocados no mercado, desde 2008, pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa): as BRS’s Gigante Amarelo (GA1), Sol do Cerrado (SC1) e Rubi do Cerrado (BRS RC). É o que publicou a reportagem “Maracujá: cultivares melhoradas ganham mercado”, na edição nº 716/2016 da Revista A Lavoura.

“Considerando que, em espaçamento convencional, 25 gramas de sementes com boa germinação são suficientes para plantio de um hectare, o volume comercializado de sementes das cultivares de maracujazeiro azedo da Embrapa é suficiente para plantar mais de oito mil hectares, o equivalente a aproximadamente 15% da área nacional cultivada com maracujá”, informa a pesquisadora Keize Pereira Junqueira, da Embrapa Produtos e Mercados (DF).

De acordo com ela, estes valores são significativamente elevados no cenário brasileiro de produção de maracujás, considerando que a maior parte das sementes usadas nos plantios ainda é de origem genética desconhecida ou proveniente de populações geradas a partir de pomares instalados com as cultivares da estatal e de outros obtentores.

Continue lendo a reportagem completa, gratuitamente, nas páginas 46 a 48, clicando aqui!

OUTROS DESTAQUES

Veja outros destaques da Revista A Lavoura nº 716/2016!

Assine e receba os exemplares impressos e exclusivos da Revista A Lavoura, no conforto de sua casa. Faça contato pelo e-mail assinealavoura@sna.agr.br e confira nossas condições superespeciais!

Para ler gratuitamente as edições anteriores (exceto as três últimas, em razão do acordo com quem assina), acesse www.sna.agr.br/publicacoes/a-lavoura!

Curta nossa página no Facebook e siga-nos também no Instagram (@revistaalavoura.sna)!

Fonte: Revista A Lavoura nº 716/2016

Facebook
Twitter
LinkedIn
WhatsApp