Os cerealistas que distribuem feijões para o Nordeste afirmam que as vendas continuam fluindo em ritmo um pouco menor e as margens estão decepcionantes. É claro que o preço baixo não permite agregar margem minimamente razoável. A concorrência é grande, pois, com o preço baixo, pouco capital “rende”.
A maioria dos nordestinos está buscando feijões ainda em Minas Gerais e em Goiás e, assim, parte importante da safra de São Paulo está armazenada. Os produtores estão conseguindo, até agora, dosar a oferta, procurando na ponta dos dedos manter os níveis de R$ 110,00.
Fonte: Ibrafe