O movimento de queda nos preços do animal vivo, que vinha sendo verificado desde o início de março, foi interrompido no começo deste mês na maioria das regiões acompanhadas pelo CEPEA. No geral, indústrias integradoras trabalham com margens apertadas, devido aos baixos patamares de negociação do frango vivo e da carne e aos altos custos de produção.
Com isso, muitos integradores vêm reduzindo a oferta de animais nas granjas, cenário que resultou nas recentes recuperações. No atacado, os preços das carcaças também estão em alta neste início de junho. Segundo colaboradores do CEPEA, esse cenário está atrelado ao repasse das recentes altas nos valores da matéria-prima (frango vivo) e à expectativa de aquecimento na demanda no varejo.
Fonte: Cepea/Esalq