O mercado brasileiro de trigo encerra o primeiro mês do ano com baixa liquidez. Segundo pesquisadores do CEPEA, produtores seguem focados na colheita da safra de verão e no avanço do plantio da segunda safra, especialmente de milho, enquanto moinhos demonstram pouco interesse em adquirir volumes mais expressivos.
Na Argentina, principal origem do trigo importado pelo Brasil, a colheita já foi finalizada com produção estimada em 15.1 milhões de toneladas, contra 12.2 milhões de toneladas na safra anterior, o que deve elevar o excedente exportável e favorecer as compras brasileiras.