Pró-reitor da FGV e diretor da SNA, Antonio Freitas é nomeado para a Câmara de Educação

Professor, diretor da SNA e pró-reitor da FGV, Antonio Freitas é o mais novo membro da membro do Conselho Nacional de Educação (CNE) na Câmara de Educação Superior. Foto: Divulgação FGV
Professor universitário, diretor da SNA e pró-reitor da FGV, Antonio Freitas é o mais novo membro do Conselho Nacional de Educação (CNE) na Câmara de Educação Superior. Foto: Divulgação FGV

Diretor de Integração Acadêmica e pró-reitor de Ensino, Pesquisa e Pós-Graduação da Fundação Getúlio Vargas (FGV), o professor universitário Antonio Freitas foi empossado, no último dia 13 de julho, durante cerimônia realizada em Brasília (DF), como membro do Conselho Nacional de Educação (CNE), na Câmara de Educação Superior. O CNE objetiva buscar alternativas e mecanismos que possibilitem o desenvolvimento, aprimoramento e consolidação da educação nacional de qualidade.

Também diretor da Sociedade Nacional de Agricultura (SNA), Freitas levará diversas propostas à Câmara de Educação, tais como: mudanças na forma de realização dos concursos públicos para a docência; maior supervisão das Instituições de Ensino Superior (IES) privadas; e que mais investimentos em educação sejam feitos com base no mérito e não somente nas notas do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade).

Ele ainda defende a flexibilização na aprovação de programas de pós-graduação; maior interação entre empresas e academia, a partir da permissão do Ministério da Educação para cursos de doutorado profissional; e a profissionalização dos programas de mestrado.

O educador ainda propõe a difusão do ensino à distância para atualização dos professores e o cumprimento efetivo do Plano Nacional de Educação. “O PNE deve ser compartilhado com os secretários estaduais e municipais de educação, chegar às escolas e ter sua aplicação acompanhada. São 20 metas para cada nível de educação, não é algo complicado. Não adianta planejar, se não há capacidade de controlar”, ressalta o professor.

As ideias de Freitas se estendem à educação básica, ao apoiar medidas como o serviço civil obrigatório, no qual os melhores alunos de escolas de excelência poderiam contribuir com a educação de estudantes de baixa renda; incentivo para que as empresas “abracem” as escolas públicas; maior oferta de cursos tecnológicos profissionalizantes; maior incentivo à educação em zonas rurais; e o acompanhamento de escolas por universidades públicas e privadas de excelência.

 

Equipe SNA/RJ com informações da FGV

 

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