No Dia Nacional das Flores, A Lavoura divulga reportagem ‘Girassol: cuidados começam na semeadura’

Com uso de tecnologia correta no cultivo de girassol, o agricultor pode agregar renda e diversificar a propriedade. Foto: Divulgação Revista A Lavoura – Edição nº 694/2013

O cultivo de girassol vem despertando grande interesse como opção de diversificação nos sistemas de rotação em algumas regiões produtoras de grãos, mais especificamente, o Cerrado brasileiro e, em especial, o Mato Grosso. É o que publicou a Revista A Lavoura, na edição nº 694/2013, portanto, todos e quaisquer dados se referem àquele ano. Nossa publicação lembra que, no dia 29 de outubro, é comemorado do Dia Nacional das Flores.

Levantamentos realizados na região de Campo Novo do Parecis (MT), principal produtora de girassol, apontaram lucro de mais de 220 reais por hectare (valor correspondente ao ano de 2013). Essa ocupação rentável do espaço agrícola, propiciada pela cultura do girassol, tem diversos impactos positivos, tais como o fortalecimento da mão de obra permanente, capitalização do produtor, ampliação do portfólio de renda agropecuária e pulverização dos riscos inerentes ao setor produtivo.

SUSTENTABILIDADE

A sustentabilidade econômica depende não só do manejo adequado da cultura, mas da existência de mercado que garanta a compra da produção. Nesse sentido, tem sido vital o crescente mercado de óleos comestíveis nobres, em especial o óleo de girassol alto oleico e de farelo e torta para alimentação animal. Isso, entre outros fatores, tem criado diversas perspectivas em relação ao aumento da área cultivada do girassol no Cerrado brasileiro.

Uma questão estratégica é a necessidade cada vez maior de aumentar a oferta global de óleos, permitindo que o mercado de alimentação seja reservado para os óleos com valor nutricional
ou industrial mais elevado, como o de girassol, buscando atender às políticas anti-junk food, que preconizam hábitos alimentares saudáveis.

Um bom exemplo é o girassol alto oleico, muito valorizado não apenas na indústria alimentícia, como diretamente na culinária. Nesse sentido, a PepsiCo ganha destaque, já que diminuiu em 50% a quantidade de gordura saturada na fritura de sua linha de produtos com o uso de óleo de girassol.

Outro exemplo vem da França, cuja culinária é patrimônio nacional, onde mais de 50% do óleo de girassol produzido é alto oleico.

Continue lendo essa reportagem, gratuitamente, pelo link (encurtado) http://ow.ly/T5mP30gdOvL (páginas 20 a 24).

Para assinar a Revista A Lavoura, envie um e-mail para assinealavoura@sna.agr.br ou acesse www.sna.agr.br/publicacoes/a-lavoura.

Fonte: Revista A Lavoura nº 694/2013

 

 

 

 

 

 

 

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