Lu Lacerda/IG – Agronegócio: nem todos os empresários estão contra a Imperatriz

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Diretor-geral da TV Globo, Carlos Henrique Schroder, presidente da SNA, Antonio Alvarenga, e diretor de Negócios da Rede Globo, Willy Haas. Foto: Raul Moreira/Divulgação SNA
Empresário Creston Fernandes, do grupo Santa Isabel, ex-ministra da Agricultura e senadora Kátia Abreu e o empresário Walter Horita. Foto: Raul Moreira/Divulgação SNA

Nos 120 anos da Sociedade Nacional de Agricultura, festejados nessa segunda (23/01), no Centro do Rio, o prêmio principal foi para a Rede Globo, por uma série de veiculações que mostram a importância do agronegócio no Brasil. O diretor-geral do Grupo Globo, Carlos Henrique Schroder, e o diretor-geral de negócios, Willy Haas, receberam a homenagem feita por Antonio Alvarenga,presidente da SNA.

Durante o evento, acabou vindo à tona a polêmica sobre o enredo da escola de samba Imperatriz Leopoldinense. Segundo os comentários, algumas críticas foram consideradas bola fora. Como se sabe, alguns representantes de plantadores de cana de São Paulo, a Sociedade Rural Brasileira e a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu consideraram o enredo prejudicial ao agronegócio.

Foi preciso que o presidente da escola, Luiz Pacheco Drumond, divulgasse uma nota dizendo que os versos “O Belo Monstro rouba a terra de seus filhos/ destrói a mata e seca os rios” se referiam à hidrelétrica de Belo Monte para acalmar os ânimos. Para a maioria, o assunto passaria despercebido na Sapucaí se os empresários não tivessem feito tanto barulho.

 

Fonte: Lu Lacerda. IG

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