USDA eleva projeções para a safra e estoques finais de algodão

Para a safra mundial 2016/17, a estimativa é que sejam colhidos 106.30 milhões de fardos, contra os 105.72 milhões de fardos estimados em março. Já a estimativa dos estoques finais globais subiu de 90.48 milhões para 90.91 milhões de fardos.

Para a safra dos EUA, o USDA manteve a sua estimativa de 17.23 milhões de fardos. Os estoques finais caíram de 4.50 milhões para 3.70 milhões de fardos. As exportações norte-americanas subiram de 13.20 milhões para 14 milhões de fardos.

A safra brasileira de algodão foi estimada em 6.70 milhões de fardos. Em março, o número foi de 6.50 milhões de fardos. Os estoques finais apresentaram ligeira modificação e subiram de 7.01 milhões para 7.23 milhões de fardos. As exportações também aumentaram e passaram de 2.80 milhões para 2.90 milhões de fardos.

Na Índia, o USDA manteve a estimativa da safra de algodão em 27 milhões de fardos. Já os estoques finais subiram de 11.89 milhões para 12.49 milhões de fardos. As exportações foram reduzidas de 4.50 milhões para 4 milhões de fardos.

Para a China, os números das exportações e importações ficaram em linha com o relatório anterior. Já a estimativa da safra registrou ligeira alta, de 22.50 milhões para 22.75 milhões de fardos. Os estoques também subiram de 48.90 milhões para 49.15 milhões de fardos.

No Paquistão, o relatório do USDA mostrou ligeiras modificações. A safra foi mantida em 7.70 milhões de fardos. Os estoques finais caíram de 2.54 milhões para 2.49 milhões de fardos. As exportações aumentaram de 150.000 para 200.000 fardos e as importações ficaram em 2.70 milhões de fardos, contra os 2.60 milhões de fardos estimados em março.

Para a União Europeia e Turquia o USDA estima que os dois países deverão produzir nesta temporada 4.48 milhões de fardos de algodão, contra os 4.43 milhões de fardos estimados no boletim passado. Os estoques finais subiram de 1.66 milhão para 1.67 milhão de fardos e as exportações passaram de 1.51 milhão para 1.56 milhão de fardos.

 

Fonte: Notícias Agrícolas

Facebook
Twitter
LinkedIn
WhatsApp