Tomate menos ácido e mais firme chega à mesa do brasileiro

Sementes do tomate híbrido Ozone irão beneficiar produtores de todo o Brasil, especialmente nas regiões mais quentes que apresentam maior pressão de doenças do tomateiro: litoral de Santa Catarina, Paraná, sudeste de São Paulo, Goiás, região do Triângulo Mineiro, Rio de Janeiro e Espírito Santo. Foto meramente ilustrativa: Divulgação
Sementes do tomate híbrido Ozone irão beneficiar produtores de todo o Brasil, especialmente nas regiões mais quentes que apresentam maior pressão de doenças do tomateiro: litoral de Santa Catarina, Paraná, sudeste de São Paulo, Goiás, região do Triângulo Mineiro, Rio de Janeiro e Espírito Santo. Foto meramente ilustrativa: Divulgação

No molho, no lanche, na salada, em risotos e, para os mais ousados, em suco. O tomate definitivamente é um item importante na mesa do brasileiro e sua popularidade se deve à sua versatilidade na culinária mundial. A cultura do tomateiro está espalhada por todo País, e parte dela é desenvolvida pela agricultura familiar. O Brasil é um dos principais produtores de tomate, com mais de 4 milhões de toneladas por ano.

Apesar de uma atividade e um consumo forte no Brasil, a produção de tomate exige cuidados específicos – tanto dentro como fora da porteira – pois é muito sensível com relação ao manejo, fatores climáticos, transporte e conservação do produto, fatores que podem modificar a aparência e até seu sabor, gerando prejuízos de até 30% para toda a cadeia produtiva. Além disso, o tomateiro é suscetível a pragas e doenças, que pode levar a um aumento no custo de produção e, consequentemente, de preços nas gôndolas.

Para melhorar o desempenho do fruto nas lavouras e garantir qualidade até a mesa do consumidor, a Syngenta disponibiliza um novo híbrido para o segmento de tomate salada, o Ozone. Por meio do cruzamento de mesmas espécies do tomate, as sementes do Ozone combinam uma tecnologia que apresenta mais resistência às duas principais pragas do tomateiro, a TSWV, conhecida como “vira cabeça” e o TYLCV, conhecido como “geminivirus”. Além disso, o Ozone tem uma tolerância maior às manchas das chuvas e fatores climáticos, e já está disponível para os produtores.

Além do produtor, o público consumidor é o grande beneficiado com as novidades do Ozone, pois apresenta uma alta qualidade na combinação de firmeza, cor, sabor e longevidade do fruto. “A intenção da Syngenta é resgatar a qualidade e o sabor do tomate tipo salada na mesa do brasileiro”, garante o gerente de portfólio Syngenta, Marcos Maggio.

“O Ozone é um produto de múltiplas funções. Atende às necessidades da produção familiar da cultura, do grande produtor, e do consumidor. O que estamos fazendo é melhorando a atividade para o produtor ter mais valor agregado na hora da venda,” afirma Maggio.

O aumento de renda do pequeno produtor rural aliado a produtos de qualidade superior são parte do The Good Growth Plan, iniciativa da Syngenta que busca contribuir, de forma mensurável, com a segurança alimentar do planeta. Entre os compromissos deste plano, também está o aumento de produtividade de cultivos importantes em até 20%, incluindo soja, milho, cana-de-açúcar, café e tomate.

De acordo com Maggio, as sementes do tomate híbrido Ozone irão beneficiar produtores de todo o Brasil, especialmente nas regiões mais quentes que apresentam maior pressão de doenças do tomateiro: litoral de Santa Catarina, Paraná, sudeste de São Paulo, Goiás, região do Triângulo Mineiro, Rio de Janeiro e Espírito Santo.

Fonte: Agrolink

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