Suíno vivo: segundo semestre deve ser promissor para o setor

O preço do suíno vivo permaneceu sem variação nas principais praças do país nesta quarta-feira (12/7). O maior preço foi registrado em São Paulo, a R$ 3,68/kg.

No Indicador do Suíno vivo do Cepea/Esalq, Rio Grande do Sul teve variação positiva de 1,29%, para R$3,15/kg. Para Santa Catarina, variação positiva de 1,28%, para R$3,16/kg. As demais praças permaneceram sem variação.

O site Suinocultura Industrial aponta que o segundo semestre deve ser promissor para o setor. Em levantamento feito pela Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS), o mercado está movimentado, com frigoríficos à procura de animais para o abate.

Entretanto, o preço do animal pode sofrer elevação em função do preço do milho, em principal, que começa a se elevar com notícias de um clima desfavorável para a produção dos Estados Unidos.

O secretário-executivo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), Eumar Novacki, disse, durante participação no Codex Alimentarius, em Genebra, na Suíça, que a venda de carnes bovina, suína e de aves brasileira deve crescer 3% neste ano.

Ele deu um destaque para a modernização dos procedimentos relacionados à produção de proteína animal no Brasil e também para a modernização do próprio setor.

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Fonte: Notícias Agrícolas

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