Na primeira semana do ano, apenas a praça de São Paulo registrou alguma alteração entre as principais praças de suíno vivo do País: uma alta de 1,48%, para R$ 4,11/kg.
No Indicador do Suíno Vivo Cepea/Esalq referente à ontem (4/1), Minas Gerais registrou queda de 0,50%, para R$ 3,99/kg, enquanto o Paraná registrou alta de 0,86%, para R$ 3,52/kg. As demais praças permaneceram estáveis.
O Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) da Esalq/USP destacou que o consumo doméstico de carne suína deve aumentar 1,63%, o equivalente a 46.600 toneladas, neste ano de 2018.
O aumento na demanda foi estimado pelo Cepea com base no cenário mais conservador de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) previsto pelo Banco Central: 0,62%. Por sua vez, a produção de carne suína deve aumentar 2,38%, deixando um excedente exportável 5,27% maior do que em 2018.
Exportações
Em dezembro, o Brasil exportou 43.900 toneladas de carne suína “in natura”, totalizando US$ 101.9 milhões, segundo dados do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC).
Este total representa um aumento de 12,2% no volume e de 14,7% na receita em relação ao mesmo período do ano passado.
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Fonte: Notícias Agrícolas
