SNA recebe Presidente do TRF da 2ª Regional, Guilherme Calmon

Vice-presidente da SNA, Tito Ryff; Dir. técnico da SNA, Antonio Freitas; Pres. da SNA, Antônio Alvarenga; Pres. do TRF 2ª Região, Guilherme Calmon; Dir. jurídico da SNA, Frederico Grechi; Del. da PF, Rafael Andreata; e Tenente-Coronel da PM/RJ, Eduardo Oliveira.

A Sociedade Nacional de Agricultura (SNA) promoveu, na última sexta-feira (30), um almoço em homenagem ao Presidente do Tribunal Regional Federal da 2ª Região, Desembargador Guilherme Calmon Nogueira da Gama. Sua gestão vai comandar os rumos da Corte no biênio 2023/2025 com abrangência nos estados do Rio de Janeiro e do Espírito Santo.

Na oportunidade, o presidente da SNA, Antônio Alvarenga, apresentou as ações desenvolvidas pela instituição nas áreas educacionais e de difusão de tecnologia. Também mencionou a implantação do hub de startups – SNASH – projeto voltado para o ecossistema de inovação com atuação nas áreas do agro, educação, bioeconomia e economia verde.

O presidente da SNA também relembrou a atuação de seu pai, Octavio Junqueira Mello Alvarenga. “Toda a vida de meu pai foi dedicada ao Direito Agrário e Ambiental em questões que ainda permanecem bastante atuais e, acredito, nunca acabarão, pois temos um País de proporções continentais”, enfatizou Antônio Alvarenga, ressaltando as novas demandas jurídicas que vêm surgindo para o agronegócio, como propriedade intelectual e mercado de carbono.

Para Guilherme Calmon, o poder judiciário precisa, cada vez mais, se aproximar da sociedade. “Diferente do formato de atuação de anos atrás, hoje temos um modelo onde a realidade social, econômica, política e cultural exige uma atuação mais próxima de todos os atores. Nada melhor que momentos como este para trocarmos ideias. A democracia precisa se consolidar com o fortalecimento das instituições e da sociedade civil. E esta relação com a SNA é um canal de diálogo que passaremos a ter a partir de agora”.

O diretor jurídico da SNA, Frederico Price Grechi, reforçou sobre a importância da especialização do TRF para tratar de temáticas relacionadas ao Direito Agrário e áreas correlatas como questões tributárias, quilombolas e indígenas. Ele também levantou a pauta da revolução digital.  “O Código de Ética da Magistratura determina que o juiz, ao julgar, seja prudente e até medite sobre os argumentos e contra-argumentos”.

Por Equipe SNA

 

 

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