Paulo Protásio propõe engajamento empresarial do agronegócio brasileiro

Paulo Protásio
O agronegócio precisa ter “a capacidade de antecipação, definição e revisão do foco, novas composições de esforços e alianças, fortalecendo a base de conhecimentos e do ‘pool’ de talentos”, disse o diretor da SNA Paulo Protásio. Foto: Debora 70

 

Comandando a roda de palestras do segundo dia do 14º Congresso de Agribusiness da Sociedade Nacional de Agricultura, no dia 8 de novembro, o diretor da SNA Paulo Protásio tratou de um dos assuntos mais debatidos pelo setor do agronegócio nos últimos anos: infraestrutura e logística. Com a palestra “Construindo a arquitetura para o engajamento empresarial – Infraestrutura, logística e tecnologia da informação – Transporte e Armazenagem”, ele ressaltou a importância de elaborar sistemas de inteligência e antecipação essenciais, levando em conta que os desafios do agro brasileiro não são triviais, “por serem alvos móveis e difusos”.

Segundo Protásio, o segmento precisa “ter uma nova forma de olhar para o futuro, ter essencialmente a capacidade de antecipação, definição e revisão do foco, novas composições de esforços e alianças, fortalecendo a base de conhecimentos e do ‘pool’ de talentos”. “Os desafios devem ser encarados agora”, ressaltou.

Ele comentou que uma plataforma de integração de serviços deve ser, no mínimo, baseada na transparência, monitoramento, produção e dados concretos. “O Brasil está abaixo deste mínimo”, afirmou. Por fim, ele propôs que o Brasil, tendo em vista que em 2022 vai comemorar o bicentenário da República, construa um calendário para promover um engajamento empresarial global.

 

Por equipe SNA/RJ

 

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