Paulo Alvim: “O novo agro das startups é intensivo em ciência e tecnologia”

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Paulo Alvim, ministro da Ciência, Tecnologia e Inovações. Foto: SNA

O agronegócio está inaugurando um novo ciclo, uma geração que será dominada pela biotecnologia e pelas tecnologias de informação e comunicação (TICs). Nessa nova fase, será bastante usual o convívio no contexto das agtechs, foodtechs e biotechs. E o Estado do Rio também será protagonista dessa mudança, destacou o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovações, Paulo Alvim, que participou da nova edição do Rio Scientific Entrepreneurship (RISE 2022), evento de inovação, tecnologia e empreendedorismo realizado na Sociedade Nacional de Agricultura (SNA).

“Está nascendo um novo agro no Rio. Quando juntamos agricultura, sustentabilidade e bioeconomia, podemos ter um agro diferente, que não é feito pelo produtor rural e sim pelas startups”.

Segundo Alvim, o novo momento do agro tem como diferencial a valorização dos biomas brasileiros. “É preciso olhar para os biomas, os territórios e identificar as possibilidades de agregação de valor, com muito conhecimento científico e tecnologia. O trabalho começa na base do bioma até se transformar em nota fiscal. E quem vai garantir esse processo são as startups, que se duplicam ano a ano, inclusive no mundo do agro.

TICs

Para o ministro, é impossível pensar em um novo agronegócio que não considere os bioinsumos e o uso intensivo de tecnologias “com muita TIC embutida”, como no caso do Agro 4.0.

“Não se trata somente de modernizar ou aumentar a produção, mas também de garantir que aquilo que está sendo produzido tenha um padrão de produtividade e sustentabilidade. São as tecnologias da informação e comunicação que vão dominar esse processo”, declarou Alvim.

“A rastreabilidade virá por meio das TICs, em tempo real, ao longo do ciclo de vida do produto, com ganhos de produtividade como garantia de sustentabilidade. Será um mar de possibilidades para o setor. E junto aos conceitos de bioinsumos e bioeconomia, esse processo se fecha”.

Inteligência

Com o auxílio das TICs e da biotecnologia, acrescentou o ministro, o agro do século 21 irá trabalhar para a geração de produtos com alto valor agregado. “Estamos monitorando todas essas tendências. Criar soluções inovadoras é o nosso grande desafio”, disse.

No caso específico do Rio de Janeiro, Alvim afirmou que o estado precisa criar um novo caminho. “Não precisamos de produção e sim de inteligência no agronegócio. Esse é o desafio que temos de potencializar. Para isso, vamos precisar de talentos, de cérebros, e o Rio ainda tem essa capacidade de formar cérebros. Não podemos perder essa oportunidade”, finalizou.

Premiação

No encerramento do RISE 2022, o ministro entregou os prêmios nas categorias de “Melhor Pitch” e “Melhor Expositor”, respectivamente, às startups Polimex e IMBR Agro, que se classificaram em primeiro lugar.

Em segunda posição, na categoria “Melhor Pitch”, a startup Soul Science foi a premiada, à frente da Yathee Agritec. Também em segundo lugar, na categoria “Melhor Expositor”, a Polimex, mais uma vez, recebeu seu prêmio. Na terceira colocação da mesma categoria houve um empate entre as startups Biohop e Já Entendi Agro.

O RISE 2022 teve como organizadores, além da SNA, a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj) e a empresa Sollytch.

Equipe SNA

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