Moderno, eficiente e competitivo, o agronegócio brasileiro é uma atividade próspera, constituindo-se em uma das principais locomotivas da economia brasileira, responsável por 1/3 do Produto Interno Bruto (PIB), 42 % das exportações totais e 37 % dos empregos.
Dotado de clima diversificado, chuvas regulares, energia solar abundante, boa distribuição de água doce, terras ainda disponíveis e tecnologia apropriada, o Brasil possui grande potencial de crescimento nos empreendimentos relacionados às cadeias produtivas do agronegócio.
Nos últimos anos, poucos países tiveram um aumento tão expressivo na produção e no comércio internacional do agronegócio quanto o Brasil, que se tornou um dos líderes mundiais do setor.
Apenas para citar alguns exemplos: somos o maior produtor de café, cana de açúcar e laranja do mundo; o 2º maior produtor de soja e o maior exportador mundial de carne bovina e frangos; em pouco tempo, seremos o principal polo mundial de produção de algodão e de biocombustíveis, feitos a partir de cana-deaçúcar e óleos vegetais.
O Brasil é um dos maiores polos mundiais de produção de frutas, sendo o maior produtor e exportador de suco de laranja; nossa produção de madeira, papel e celulose tem aumentado significativamente e, graças à sua competitividade, conquistado participação relevante no comércio internacional.
A agricultura orgânica brasileira cresce a uma taxa anual de 20%. A crescente demanda por produtos orgânicos está relacionada ao aumento da exigência dos consumidores, internos e externos, com a qualidade dos alimentos e com os impactos da agricultura sobre o meio ambiente.
Tudo isso demonstra o imenso potencial do agronegócio brasileiro. Dentro desse contexto o Rio de Janeiro desponta com suas peculiaridades, algumas limitações e muitas potencialidades, relacionadas principalmente à proximidade do mercado consumidor e a infra-estrutura voltada à exportação.
Há inúmeras formas de participar de todo esse progresso, investindo em micro, pequenas, médias ou grandes empreendimentos das diversas cadeias produtivas do agronegócio ou nos setores a ele relacionados.
Para aqueles empreendedores que já estão no setor existem diversas possibilidades de atrair capital para financiamento ou investimento direto.
Há também boas oportunidades de investimentos privados em pesquisa e desenvolvimento tecnológico voltados para as cadeias produtivas do agronegócio brasileiro.
Todos esses temas serão abordados no 12º Congresso de Agribusiness que a SNA irá promover, com o apoio do Sebrae/RJ, nos dias 21 e 22 de junho de 2011, no Auditório da Confederação Nacional do Comércio – Av. General Justo, 307 – Centro – Rio de Janeiro – RJ