Milho: mercados futuros e mercado físico fecham semana ainda sem rumo

Os contratos futuros do milho na Bolsa de Chicago (CBOT) oscilaram durante o pregão, ainda que sempre muito próximos da estabilidade, e os principais vencimentos fecharam em baixa de 1,25 a 1,50 centavos. O março/17 fechou cotado a US$ 3,62 ½, o maio/17 a US$ 3,69 ¾ e o julho/17 a US$ 3,76 ½ o bushel.

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Apesar da indefinição, causou algum impacto o anúncio de que o presidente Donald Trump pode taxar as importações – falou em 20% – de produtos mexicanos, o que poderia levar a uma retaliação. É sempre bom lembrar que o México é grande importador do milho americano. “Mas está tudo sem direção, estão todos os operadores testando o mercado, porém essas pequenas quedas e elevações dos últimos dias são marginais. São do jogo”, disse a corretora Intertrading.

Pode ter impactado também um pouco o anúncio do governo chinês que pretende alterar a política de manutenção de grandes estoques de milho para alimentação, escoando-o para a produção de plásticos biodegradáveis e para etanol, como noticiou a agência Reuters. Porém, essa nova política, que muda os padrões de altos estoques para a segurança alimentar, pode ter influência na CBOT quando ficar mais clara.

BM&FBovespa

No Brasil, os contratos futuros na BM&FBovespa, em um dia em que o dólar fechou em baixa de 0,90 %, cotado a R$ 3,1520 para a venda, tentaram esboçar alguma reação, mas terminaram o dia em leve alta. O março fechou cotado a R$ 35,16, em alta de 0,60% e o maio a R$ 33,70, em alta de 0,75.

Mercado Físico

Também andando de lado, com poucos negócios, e pequenas perdas registradas em regiões, como no Mato Grosso, onde a colheita do milho de primeira safra já está acontecendo.

 

Fonte: Notícias Agrícolas

 

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