O cacau produzido em Linhares, município localizado ao norte do Espírito
Santo, foi o primeiro do País a receber Indicação Geográfica (IG), no ano de 2012. Para a Associação dos Cacauicultores de Linhares (Acal), o registro é o reconhecimento da reputação e do valor do cacau produzido com cuidados especiais, da colheita à secagem das amêndoas.
Produzido sob normas de qualidade, o cacau da região possui identidade diferenciada, devido às condições da região, com remanescentes de Mata Atlântica, que proporcionam o sombreamento das lavouras, fundamental para o cacaueiro, uma cultura nativa da Amazônia.
As informações são da reportagem “IG: Cacau de Linhares”, publicada pela Revista A Lavoura, nas páginas 46 e 47 da edição nº 715/2016.
SELO DE QUALIDADE
Os 1,2 mil produtores de Linhares (número de 2016), responsáveis por 90% da produção capixaba da fruta, passam a ter o direito de vincular o nome da localidade ao produto. O registro é concedido para a região e não para o produto diretamente.
A Acal também fornece o selo de qualidade aos agricultores que seguirem
as recomendações específicas de cultivo e sustentabilidade ambiental. Além de agregar valor ao produto no mercado interno, o cacau, fruto que dá origem ao chocolate, produzido em terras linharenses, passa a ter um diferencial competitivo no comércio internacional.
Presidente da Acal, Maurício Buffon acredita que as indústrias passarão a
comprar preferencialmente de quem possui o selo. No entanto, ele avalia
que o setor produtivo ainda não absorveu as possíveis mudanças com a certificação.
“Neste momento, o produtor precisa voltar a produzir; depois avaliará a utilização do selo”, diz Buffon.
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DESTAQUES DA EDIÇÃO
Veja outros destaques da Revista A Lavoura nº 715/2016, que traz na capa sobre “O poderoso diferencial das superfrutas”, clicando aqui!
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Fonte: Revista A Lavoura – Edição nº 715/2016