Os fornecedores de frutas e hortaliças de todo o mundo estão analisando detalhadamente suas embalagens, não somente em termos de custos e materiais, mas também em relação às questões ambientais. Segundo a publicação The Packer, ao que tudo indica, o caminho é quase único: todos querem reduzir o plástico e aumentar a capacidade de reciclagem.
Como exemplo, empresas americanas estão pensando em opções de embalagens compostáveis, o que corrobora a ideia de que os termos “reciclar” e “reutilizar” são fundamentais para algumas companhias. Agora, o foco é enxergar o que efetivamente pode ser reciclado e não somente aceito como “reciclável”.
Ainda que o apelo à troca seja elevado, produtores, processadores e varejistas precisam, além de estimular a sustentabilidade, de embalagens que incluam tecnologias para a segurança alimentar e a rastreabilidade. Isso porque cada vez mais países têm adotado a proibição de plásticos de uso único e, consequentemente, impulsionado a busca por soluções sustentáveis.
Consumidores
Estudos indicam que os consumidores também preferem embalagens que possibilitem a visualização do produto (função atual do plástico) e, de modo geral, querem produtos frescos e saudáveis, embalados de forma sustentável e que não comprometam a qualidade e o frescor.
Opções
As proibições do uso de plásticos têm beneficiado fabricantes de embalagens orientadas para a celulose. Porém, as preocupações com a segurança alimentar continuam na vanguarda do setor.
A indústria de embalagens de papelão ondulado tem trabalhado para garantir produtos limpos para produtores, carregadores e empacotadores, dando, assim, maior “apoio” à troca.
Cepea