Feijão: Volume sendo colhido em agosto é maior, mas em setembro deverá diminuir

Ser produtor de feijão neste momento é uma absoluta nova experiência.

Nunca antes dar ouvidos às pessoas erradas ou ainda não ter informações corretas saiu tão caro.

A diferença pode ser de R$ 30,00/50,00 entre o “ouvi dizer”, o saber em que pé estão as ofertas disponíveis no mercado ou mesmo o que realmente está sendo colhido durante esta semana.

Por esta razão, ontem, mais especialmente, foram observadas diferenças importantes entre as regiões. Desde R$ 330,00, em Goiás, para nota 8,5, mais as despesas de nota fiscal ao redor de R$ 18,00, até R$ 360,00, em Minas Gerais.

Se tomamos o fluxo de colheita e demanda durante o mês de agosto, há um volume um pouco maior de produto sendo colhido, no entanto, logo em seguida, em setembro, o volume diminuirá.

Em São Paulo, na região do Brás, houve oferta de 15.000 sacas e sobravam 10.000 às 7h30. Os preços praticados foram: R$ 375,00 para o nota 9/9,5, R$ 365,00 para o nota 8,5 e R$ 355,00 para o nota 8.

Fonte: IBRAFE

 

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