Até o mais negativo dos analistas do mercado passou a acreditar que o mercado pode ter um viés positivo.
Com o passar dos dias, aparecem os compradores que vão repondo de maneira mais segura à medida que percebem que todos os empacotadores estão vazios e que os preços atuais facilitam que fluam as vendas para o varejo e destes para o consumidor.
Observando as gôndolas, vê-se que os preços mais altos são pagos em São Paulo, em parte devido à quantidade de marcas de expressivo reconhecimento por parte dos consumidores e, de outro lado, devido ao maior poder aquisitivo daquela região.
Enquanto os produtores do Paraná enfrentam dificuldades com as chuvas, que permitem oferta e negociação de feijões nota 8/8,5 entre R$ 115,00/125,00, em Goiás e em Minas os lotes colhidos alcançam nota 9, pelo menos, e assim encontram compradores que pagam entre R$ 130,00/140,00.
Em São Paulo, na região do Brás, a oferta foi de 14.000 sacas e, às 7h30, sobravam 7.000 sacas. Os preços foram R$ 150,00 para nota 9,5/9, R$ 135,00 para nota 8,5 e R$ 125,00 para nota 8.
Fonte: Ibrafe