O feriado de ontem diminuiu um pouco o ritmo de negócios no interior de São Paulo, porém o preço seguiu o mesmo, entre R$ 180,00/190,00.
Em Minas Gerais, a média de preços da maioria dos negócios continua entre R$ 170,00/180,00 também. No entanto chegou a ser reportada a venda de nota 8, com 30 dias de prazo, a R$ 200,00.
No Nordeste, os empacotadores percebem uma disputa cada vez mais acirrada no varejo. As lojas de atacarejo disputam cada consumidor.
Estas vendas mais distribuídas em várias lojas deste modelo acabam por criar uma disputa mais forte também das marcas de feijão.
Aumenta, assim, a crescente dificuldade daqueles empacotadores de menor volume. Perderam, na especulação recente, e agora têm dificuldade de recompor o caixa.
Esta é a razão que os produtores estão cada vez mais resistentes a vender com algum prazo. Somente vendem para compradores tradicionais e que estejam com o crédito em ordem.
Em São Paulo, entrou 21.000 sacas nota 8,5/9 R$ 210.00, vendido 8000 sacas. Feijão preto 6.000 sacas pedida extra R$ 270,00, americano R$ 265,00, chinês R$ 255,00 sem venda.
Fonte: IBRAFE