Se durante o mês de setembro, mais uma vez os produtores, corretores e cerealistas relataram a comercialização de cerca de 191 mil sacas, imagine como será em breve, quando mais e mais produtores estiverem relatando suas vendas.
O PNF – Preço Nacional do Feijão – já é hoje a mais real referência de preços. Não há outra forma de todos colaborarem para que a referência fique, a cada dia, mais conhecida e utilizada.
Mas, e o que ocorre pela manhã, no Brás? Se quem for de lá e das cidades vizinhas achar por bem utilizar o Brás como referência, é admissível. Mas, se você não abastece o Brás, você precisa ter em conta o que acontece nas fontes.
Ontem, houve poucos negócios entre R$ 125,00/R$ 130,00 em Goiás e em Minas Gerais. Ocorre que, às segundas-feiras, raramente há maior procura. Ainda mais com os salários ainda a serem recebidos durante esta semana.
Todos os meses são consumidas cerca de 3.2 a 3.4 milhões de sacas e, quando na gôndola houver movimento, certamente refletirá positivamente nos produtores.
Fonte: Ibrafe