Nunca é demais lembrar que cada dia que o mercado fica lento, como ontem, o consumo não para. Seja qualquer número entre 200.000 e 250.000 sacas, ele continua.
Então, nestes momentos é preciso respirar fundo e lembrar que diferente de até 5 anos atrás, hoje o produtor, se não vende, pelo menos a maioria, não perde com escurecimento. Esta característica retirou do produtor a pressão que sempre ocorria por este fator. Deixou de ser crítico este problema.
Outra situação peculiar é que, como há vários lugares com colheita, o feijão-carioca foi vendido por R$ 100,00/R$ 110,00 na Bahia, R$ 115,00/R$ 120,00 em Minas Gerais e em Goiás, R$ 110,00 no interior de São Paulo e ainda R$ 110,00 no norte do Mato Grosso.
Fonte: Ibrafe