Para iniciar a discussão e formulação do programa, a Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA) reuniu nos dias 16 e 17 de setembro, em Brasília, técnicos das superintendências regionais do ministério que convivem mais próximo com o controle fronteiriço.
O principal objetivo do programa será o fortalecimento da vigilância fitossanitária nos 15.735 quilômetros de fronteira seca, sem descuidar do controle nos portos ao longo dos 7.367 quilômetros da costa brasileira.
Secretário substituto da SDA, Luís Rangel, que participou dos debates, informou que a organização da defesa nas fronteiras é necessária como suporte à gestão de riscos sanitários e fitossanitários, em razão da internalização de mercadorias, bens e materiais de interesse agropecuário.
Conforme Rangel, a análise de risco e inteligência em defesa agropecuária deve compor uma estrutura de vigilância e controle moderna, executiva e mais universalizada. Segundo ele, atividades compartimentalizadas têm menor efetividade.
Fonte: Agência Brasil