A ministra da Agricultura, Tereza Cristina, comemorou recentemente a abertura de 60 mercados para exportação. Hoje o número é ainda maior.
Nesta semana, o País contabilizou a abertura de mercado para mais quatro unidades de aves e uma de suínos, destinadas ao Vietnã. No total, são 65 mercados para 24 países e mais de 700 estabelecimentos habilitados. Dessa soma, quase a metade, 30 mercados, foram abertos só em 2020.
As exportações do agronegócio atingiram valor recorde em abril, ultrapassando pela primeira vez a barreira de US$ 10 bilhões no mês. A agropecuária foi o único setor da atividade econômica nacional a crescer no primeiro trimestre, com alta de 1,90%.
Novas possibilidades
Além do Vietnã, que em 2019 comprou o equivalente a US$ 27.5 bilhões, no final de maio a Tailândia comunicou que irá importar carne bovina com osso, carne desossada e miúdos comestíveis de bovino do Brasil, mercado com potencial de receita de US$ 100 milhões nos próximos anos. O país também abriu seu mercado para os lácteos brasileiros.
Já no início do mês passado, o governo das Filipinas credenciou estabelecimentos de carnes bovinas, aves, peru e carne suína.
Outros novos mercados também foram abertos, entre eles, o de castanha-de-baru para a Coreia do Sul, melão para a China, gergelim para a Índia, castanha-do-Brasil (castanha-do-Pará) para a Arábia Saudita, material genético avícola para diversos países, folhas de tabaco para o Irã, lácteos para alimentação animal para o Japão, queijos para a Austrália, concentrado bovino para os Estados Unidos e milho de pipoca para a Colômbia.
Fonte: Agrolink