O Governo Federal decidiu retomar o processo de certificação das unidades armazenadoras com prazo inicial de fiscalização em primeiro de março. Com isto todos os produtores que possuem silos e armazéns precisarão se adequar a estas normas, onde um dos itens é ter um sistema de exaustão para melhorar a qualidade dos grãos. Este fator mais os bons preços dos grãos devem incrementar os negócios na área de equipamentos para armazenagem, como é o caso do Sistema de Exaustão Cycloar, produto que justamente auxilia na manutenção da qualidade dos grãos armazenados.
Conforme o diretor da Qualygram, distribuidor exclusivo do Cycloar para os mercados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, Júlio Espel, a Certificação pode fazer uma grande diferença no resultado financeiro final da safra. “Podemos agregar facilmente de 3 a 7% em ganhos, ao eliminar problemas decorrentes do tempo em que o grão fica armazenado”, salienta. Segundo ele os defeitos metabólicos decorrentes deste período como, grãos amarelos, ardidos, cremados, manchados além de ação de insetos, perda de matéria seca, perda de base úmida que são as principais causas para a depreciação do produto no momento da comercialização. “Sem falar do desperdício de energia elétrica por aeração inadequada”, ressalta.
Espel explica que o Sistema de Exaustão Cycloar, tecnologia criada no Brasil, vem contribuindo de forma significativa na eliminação desses problemas. A implantação do sistema juntamente com um ajuste na parte operacional resultará em qualidade e valor agregado ao arroz, contribuindo para que o armazenador atenda a um dos requisitos da certificação que o Governo está implantando. O empresário lembra que atualmente já são milhares de equipamentos instalados na área agrícola, no RS e em todo o Brasil. Em relação ao mercado de grãos, Espel disse que com o produtor mais capitalizado ele irá investir na qualificação do seu sistema de armazenagem, para aumentar o lucro de sua atividade. “Vamos participar da Expodireto com boa expectativa de negócios”, finaliza o executivo.
Fonte: Agrolink
