O greening, também conhecido como huanglongbing (HLB), representa um dos maiores desafios para a citricultura mundial. Essa doença, causada por bactérias e disseminada pelo inseto vetor Diaphorina citri, não tem cura, tornando a prevenção e o monitoramento essenciais para a saúde dos pomares. No Brasil, a incidência do greening cresceu significativamente, evidenciando a urgência de ações efetivas para controlar a doença.
Nesta matéria, a Revista A Lavoura destaca que a adoção de tecnologias que mapeiam a incidência do inseto vetor é crucial, pois permite que o citricultor tome decisões informadas para diminuir o impacto do greening. Segundo Suelen Oelke, engenheira agrônoma da agtech SIMA, o monitoramento contínuo das plantas e do inseto vetor é um grande aliado dos produtores, possibilitando a implementação de medidas de controle baseadas em dados concretos.
A especialista destaca a importância de eliminar as plantas contaminadas para evitar maiores prejuízos, dado o ciclo produtivo longo da cultura citrícola. Ferramentas tecnológicas oferecidas por empresas como a SIMA fornecem informações valiosas na palma da mão do produtor, facilitando o controle da doença e contribuindo para o manejo eficaz do pomar.
Além do monitoramento, a identificação precoce dos sintomas do greening e a implementação de estratégias de controle integradas são fundamentais para mitigar os efeitos devastadores da doença. A abordagem proativa, incluindo a eliminação de plantas sintomáticas e o controle efetivo do vetor, é essencial para manter a sustentabilidade da citricultura.
Para conhecer mais sobre as estratégias de prevenção e controle do greening, bem como sobre as inovações tecnológicas que estão transformando o monitoramento e manejo da doença em pomares, visite o artigo completo na Revista A Lavoura.
