A Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT) marcou presença em mais um dia do Green Rio, no Rio de Janeiro, na última sexta-feira (1º de setembro), destacando a sustentabilidade da agricultura mato-grossense. Nesta sexta, a equipe da Aprosoja-MT atendeu o público no estande da entidade.
No local, a equipe da Comissão de Sustentabilidade da entidade apresentou para o público os resultados do projeto Guardião das Águas, que faz levantamento e cataloga as nascentes dentro das propriedades que produzem soja e milho. Além disso, também foi apresentado a plataforma Inova CPR e a soja não transgênica, pelo Instituto Ação Verde e Instituto Soja Livre.
Ademais, o presidente do Instituto Ação Verde, Luiz Pedro Bier, e o coordenador-executivo do Instituto Soja Livre, Eduardo Vaz, também participaram de uma reunião na Sociedade Nacional de Agricultura (SNA), onde estreitaram os laços e abriram oportunidades para parcerias, com o objetivo de tornar a agricultura ainda mais eficiente.
“Nós assistimos algumas apresentações de startups que pretendem inovar no agronegócio e fazer possíveis parcerias com a Aprosoja Mato Grosso e Instituto Ação Verde. A união de forças é sempre importante, é fundamental que os interesses em comuns das associações e da sociedade possam ser pautados de maneira única”, avalia Luiz Pedro Bier.
Já a gerente de Sustentabilidade da Aprosoja-MT, Marlene Lima, participou como convidada de uma reunião com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) para conhecer as tecnologias que estão sendo propostas pelo Senai. Além disso, Marlene também participou de uma reunião com os representantes governamentais da Alemanha e do Rio de Janeiro.
No encontro, foram apresentados dados sobre a identificação de pragas e doenças que afetam a agricultura, dentre outros assuntos.
“Foi muito interessante a Aprosoja participar e verificar as oportunidades que podem surgir no futuro, principalmente em relação à identificação de pragas e doenças. Eles estão identificando algumas espécies nativas da Amazônia e do Cerrado que podem combater alguns fungos e bactérias que podem trazer resultados positivos para a agricultura”, disse Marlene.