A Lavoura traz dica de especialista: aproveite o período da vacinação para identificar o rebanho

Investir em monitoramento individual dos animais pode melhorar a eficiência da atividade pecuária, relata especialista. Foto: Divulgação

Termina no próximo dia 31 de maio o prazo para que os produtores do Brasil imunizem seu rebanho contra a febre aftosa. Uma das possibilidades que os pecuaristas têm de otimizar o trabalho e tempo da equipe é aproveitar a oportunidade para fazer a identificação dos animais e o controle do número de cabeças do gado, fazendo um inventário.

A dica é do zootecnista Ivo Martins, gerente comercial da Allflex, empresa líder mundial em identificação de animais.

“Por ser considerado um manejo aversivo por muitos produtores e que exige planejamento prévio, levar os animais até o curral uma única vez pode ser muito mais proveitoso quando se pode imunizar e já fazer a identificação do rebanho”, explica o especialuista.

Segundo ele, investir em monitoramento individual dos animais pode melhorar a eficiência da atividade pecuária, pois permite ao produtor fazer um controle maior e ter a rastreabilidade do rebanho, com informações completas que ajudam na tomada de decisões mais assertivas para o negócio.

“Com isso, é possível fazer o inventário e um completo controle zootécnico de cada animal, podendo ser acompanhado por meio de softwares que podem ser instalados no computador ou até mesmo no celular”, afirma.

BENEFÍCIOS

Entre os benefícios da identificação do rebanho como ferramenta de gestão, o zootecnista elenca a automatização da coleta de dados.

“Com o uso do botton eletrônico não há erro na coleta e na transmissão de dados. Além disso, há maior redução no tempo de trabalho e de acidentes, menor contato do colaborador com o animal, o que diminui o estresse. O sistema também auxilia a redução das contusões nas carcaças dos animais nas diferentes fases de manejo, pois não é necessário deslocar o rebanho várias vezes ao curral”, ressalta.

Para bovinos, a Allflex produz os identificadores eletrônicos conhecidos como “chip do boi”. Esse tipo de identificador é especialmente indicado aos criatórios comerciais, pois traz facilidade de leitura, feita por RFID, e de fácil recuperação após o abate.

“Toda essa tecnologia vem para facilitar os serviços, dar mais agilidade no manejo e maior segurança na gestão das informações”, salienta.

 

A fábrica da Allflex no Brasil está instalada em Joinville (SC) desde 2002. Considerada uma das mais modernas fábricas do Grupo no mundo, foi dimensionada para atender a todo continente americano. Mais informações, acesse www.allflex.com.br.

Fonte: Allflex com edição d’A Lavoura

Facebook
Twitter
LinkedIn
WhatsApp