O Brasil produz, anualmente, quase a totalidade que utiliza de sementes de hortaliças com polinização aberta. Grande parte delas vem de sementes híbridas, cuja produção é feita, na maioria dos casos, por empresas estrangeiras.
Em um mercado que movimenta cerca de R$ 550 milhões por ano, mais de 70% deste valor corresponde à comercialização de sementes híbridas. Isto significa que o País está deixando de ganhar com este segmento. É o que publicou a Revista A Lavoura, na edição nº 719/2017, portanto, os dados se referem ao ano passado.
“Devido à escassez e ao custo da mão de obra, as empresas de sementes optam pela produção no exterior. Por causa disto, perdemos divisas e ficamos mais vulneráveis à entrada de pragas exóticas em território nacional”, alerta o pesquisador Warley Nascimento, da área de Tecnologia de Produção
de Sementes da Embrapa Hortaliças (DF).
Atualmente, ele lidera um projeto desta unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária sobre o uso do capim-limão, espécie mais indicada para desinfetar sementes de cebola contaminadas com o fungo Colletotrichum gloeosporioides f. sp. cepae.
O produto surge como opção para produtores orgânicos ou que tenham restrições quanto à aplicação de defensivos agrícolas.
Continue lendo a reportagem completa, gratuitamente, no site da Sociedade Nacional de Agricultura, na seção de Publicações da Revista A Lavoura em www.sna.agr.br/publicacoes/a-lavoura, edição nº 719.
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Fonte: A Lavoura nº 719/2017