Dia do Citricultor: homens e mulheres fazem de SP o maior produtor de laranja do mundo

A cada cinco copos de suco de laranja consumidos no mundo, três são com a fruta cultivada no Brasil. Foto: Divulgação

No dia oito de junho é comemorado o Dia do Citricultor, trabalhador e trabalhadora rural responsáveis por produzir os cítricos que o brasileiro adora consumir, principalmente a laranja e o limão.

Você sabia que a cada cinco copos de suco de laranja consumidos no mundo, três são com a fruta cultivada no Brasil?

Para garantir que o Estado de São Paulo mantenha o protagonismo no parque citrícola, a Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (CATI), órgão da Secretaria Estadual de Agricultura e Abastecimento (SAA), permanece ao lado do produtor com orientações, linhas de crédito e programas para que ele produza alimentos saudáveis e com qualidade.

PROTAGONISMO

São Paulo é o maior produtor de limão do Brasil, dominando em torno de 70% desse segmento, segundo o Instituto de Economia Agrícola (IEA). Também é o maior produtor de laranja do mundo, respondendo por quase 30% do total produzido no globo terrestre, de acordo com dados do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA, em inglês) e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Para a CATI, essas “informações evidenciam o protagonismo dos paulistas no campo e que enchem a população de orgulho”.

CANCRO CÍTRICO E GREENING: ESTAMOS DE OLHO!

Também é importante destacar, dentro do cenário da citricultura brasileira, que o cancro cítrico e o greening são as doenças que acometem muitas plantações, em especial o segundo, que é tido como a pior doença da citricultura no mundo. No entanto, o Estado de São Paulo está atento a essas doenças e é visto pelo mundo como um exemplo de eficiência pela forma como atua no combate.

Os órgãos da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado, como a CATI e a Coordenadoria de Defesa Agropecuária (CDA), em parceria com o Fundo de Defesa da Citricultura (Fundecitrus), investem em ações que resultaram na diminuição de plantas infectadas e no aumento de produção de citros.

“Com isso, ganha o produtor no campo e também a população do meio urbano, que pode consumir de forma segura e saudável”, destaca a CATI em comunicado à imprensa.

Fonte: Centro de Comunicação Rural (Cecor) da CATI/SAA com edição d’A Lavoura

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