A Lavoura nº 718 divulga em ‘Alimentação&Nutrição: Cenoura, a hortaliça do bem’

Existentes na cenoura, carotenos – ou betacarotenos –, que atuam na manutenção da retina ocular, em conjunto com o ferro, participam da conservação da saúde capilar e auxiliam na absorção de ferro pelo organismo. Foto: Divulgação A Lavoura nº 718

Boa para a visão, para o combate ao envelhecimento precoce da pele e para proteger o corpo dos raios nocivos do sol, a cenoura é fonte de fibra dietética, que ajuda no controle do colesterol e da função intestinal; e antioxidante, por atuar no combate ao câncer e às doenças degenerativas. Ainda possui sais minerais e betacaroteno.

“O betacaroteno é responsável pela coloração alaranjada característica deste vegetal. É uma provitamina A, substância que dá origem à vitamina A dentro de um organismo vivo”, explica a nutricionista Cristiane Moraes, PhD em Nutrição Esportiva e Fisiologia do Exercício e PhD em Doenças Cardiovasculares e Doenças Renais, em entrevista à Revista A Lavoura nº 718/2017.

Os carotenos – ou betacarotenos –, que atuam na manutenção da retina ocular, em conjunto com o ferro, participam da conservação da saúde capilar e auxiliam na absorção de ferro pelo organismo.

O efeito antioxidante dessa substância previne o ressecamento e a descamação da pele, daí auxiliar na proteção contra os raios ultravioletas (UV ).

“A ingestão de cenoura, assim como de outras frutas e hortaliças, está associada à prevenção de doenças e faz parte de uma dieta saudável. As hortaliças são fontes de vitaminas, minerais e fibras, além de desempenharem efeito alcalinizante sistêmico, o que é benéfico, já que nosso sangue é idealmente um meio alcalino”, detalha Cristiane.

HISTÓRICO

Originária do Afeganistão, na Ásia Central, essa “hortaliça do bem” é produzida em larga escala pelas regiões Sudeste, Nordeste e Sul do Brasil e está entre os cinco principais produtos hortalícios cultivados no País. Mas nem sempre foi assim.

De acordo com a unidade Hortaliças (DF) da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), até a década de 1980, as cenouras cultivadas por aqui eram importadas e melhor adaptadas para climas amenos, mais comuns no período de inverno das regiões Centro-Sul.

No período de verão, os preços da cenoura subiam significativamente, um cenário que inviabilizava seu consumo por parte significativa da população brasileira.

Hoje, a Embrapa Hortaliças é a única instituição pública de pesquisa no Brasil  – e umas das poucas do mundo – a desenvolver atividades de melhoramento com a cenoura, visando à criação de cultivares de verão adaptadas às condições edafoclimáticas brasileiras e/ou para outras regiões tropicais.

A EDIÇÃO 718

Continue descobrindo mais benefícios da cenoura, acessando esta “deliciosa” reportagem, entre outras que foram destaque, na edição nº 718/2017 da Revista A Lavoura, clicando aqui!

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Fonte: A Lavoura 

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