Presidente da Embrapa é o mais novo membro da Academia Nacional de Agricultura

Mauricio Lopes, presidente da Embrapa, destacou a alegria e o orgulho de fazer parte da Academia e enfatizou a importância da contribuição da SNA, liderada por Antonio Alvarenga, para a agricultura brasileira. Foto: Cristina Baran

Mauricio Antônio Lopes, presidente da Embrapa, tomou posse como membro da Academia Nacional de Agricultura, da Sociedade Nacional da Agricultura (SNA). A cerimônia foi realizada na capital paulista, dia 30 de novembro, durante o lançamento do Ibmec Agro, parceria da SNA e do Ibmec Educacional.

O pesquisador destacou a alegria e o orgulho de fazer parte da Academia e enfatizou a importância da SNA, organização que, segundo ele, tem contribuído com inteligência para a agricultura brasileira desde 1897.

“Assumi essa grande responsabilidade na presença de expoentes do agronegócio brasileiro, como o ex-ministro Roberto Rodrigues, o presidente da Academia e da Associação Brasileira do Agronegócio (Abag), Luiz Carlos Corrêa Carvalho, e o presidente da Sociedade Nacional de Agricultura, Antonio Alvarenga, além de acadêmicos, professores, lideranças, produtores, empreendedores e entusiastas do agronegócio”, disse ele.

Para Luiz Carlos Corrêa Carvalho (à esq.), presidente da Academia Nacional de Agricultura e da Associação Brasileira do Agronegócio (Abag), Lopes vai valorizar a Academia. Foto: Cristina Baran

“Maurício é um grande brasileiro e tem todas as características principais de um bom pesquisador, que é antecipar os acontecimentos”, elogiou o presidente da Abag, Caio Carvalho. “Trazê-lo é uma valorização para a nossa Academia”, acrescentou.

Antes da posse, Lopes falou sobre a importância da educação no desenvolvimento do agronegócio brasileiro. Segundo ele, esse é um dos temas da agenda de crescimento sustentável do Brasil.

“O futuro do agronegócio passa pela educação”, disse o novo membro da Academia.

“Esse é um dos 17 objetivos do desenvolvimento sustentável, junto com a erradicação da pobreza, agricultura e segurança alimentar, saúde, redução das desigualdades, energia, água e saneamento, produção e consumo sustentáveis, mudança do clima e crescimento econômico inclusivo, entre outros.”

 

Por Equipe SNA/SP

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