Ao que tudo indica, ontem foi dia de menor volume de vendas nas lavouras. Negócios com feijões mais velhos desde R$ 70,00/R$ 80,00 até R$ 110,00, como máximo ocorreram em Minas Gerais e em Goiás.
Já em São Paulo variaram desde R$ 95,00 até R$ 105,00, conforme o que foi relatado. Nas prateleiras, os preços já chegaram, em algumas localidades, abaixo de R$ 2,00 por quilo.
Com aumento acumulado do diesel, que desde julho chega a 23%, tem-se uma verdadeira desgraça para os produtores. E o que pode se dizer para estes produtores que enfrentam agora, além das piores agruras do clima, também a população, que consome seus produtos, se voltando contra eles? Sem governo, sem apoio, sem respeito e sem dinheiro? Quem vai responder por tudo isso?
O Agro é isso e é aquilo e o sucesso atrai os inimigos e também um dos mais mesquinhos sentimentos: a inveja. Está nas mãos do setor mudar o rumo desta “prosa”. O Conselho Brasileiro do Feijão e Pulses começa a agir em Brasília.
Fonte: Ibrafe