CGG Trading e clientes são pioneiros em exportação de farelo de soja pelo TEGRAM

A CGG Trading, empresa brasileira do setor de agronegócio que atua na comercialização e logística de commodities agrícolas de forma integrada, é a única companhia a exportar farelo de soja pelo TEGRAM (Terminal de Grãos do Maranhão) até o momento, abrindo um novo canal de comercialização agrícola pelo norte do Brasil. A Trading também foi pioneira em conquistar a certificação para exportação de farelo de soja pela Control Union, tendo alcançando esse título em tempo recorde de menos de um mês.

No TEGRAM, os clientes da CGG, Algar Agro, braço de agronegócios do grupo mineiro Algar, e Granol, indústria esmagadora de grãos, produtora de óleo, farelo e outros derivados da soja, operam comercialmente na Ferrovia Norte-Sul, no trecho entre Anápolis até o Porto de Itaqui. O primeiro embarque de farelo de soja desse trecho foi originado pela empresa Granol com destino ao mercado europeu e será realizado novamente pela CGG neste ano.

O terminal é um grande facilitador do escoamento de farejo de soja pelo norte do País e de grande importância para empresas como a Algar, com fábrica em Porto Franco (MA) e para Granol, localizada em Porto Nacional (TO).

“O TEGRAM é a melhor opção para as empresas exportarem para a Europa em comparação com as opções no sudeste do País. A CGG partiu na frente e conseguiu em tempo recorde sua certificação para atender aos clientes que produzem farelo, o que muito nos orgulha”, afirma Luiz Aguiar, CEO do Grupo CGG.

O TEGRAM começou a operar no primeiro semestre de 2015 e fechou o ano com a movimentação de 3.4 milhões de toneladas, sendo 32% ou 1.1 milhões de toneladas movimentadas via CGG, o que superou as projeções inicias do primeiro ano de operação do Terminal. Deste total, 190.000 toneladas foram de farelo de soja. No primeiro trimestre de 2016, a CGG já movimentou cerca de 200.000 toneladas.

Frente ao sucesso das operações do TEGRAM, a segunda fase de investimentos no Terminal deverá ser iniciada ao final deste ano. A previsão é de que comece a operar nos primeiros meses de 2018. Após a conclusão da segunda fase, o terminal, que atualmente possui a capacidade de movimentação de 5 milhões de toneladas ao ano, será capaz de exportar 10 milhões de toneladas de grãos por ano, entre soja, milho e farelo de soja.

 

Fonte: Agrolink

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