Porém, estima-se aumento de 23% na produtividade, o que pode resultar em produção de 3.6 milhões de toneladas contra as 3.27 milhões de toneladas de 2015. Segundo o DERAL/SEAB, a menor área está relacionada ao preço mais atrativo do milho e também ao baixo interesse de moinhos pelo trigo nacional.
No Rio Grande do Sul, em Santa Catarina e em São Paulo, ainda não há dados oficiais sobre área deste ano. Porém, colaboradores do CEPEA também têm expectativa de redução. No mercado de trigo em grão brasileiro, prevalecem as negociações de pequenos volumes.
No Rio Grande do Sul, especificamente, verifica-se maior interesse de venda por parte de produtores, que precisam liberar espaço nos silos diante da intensificação da colheita da soja.
Fonte: CPEA