As negociações envolvendo o feijão de notas 9 ou superiores seguiram pontuais ao longo da semana passada, segundo levantamento do CEPEA. Quanto aos preços, produtores seguem sustentando posições firmes nas ofertas dos lotes de melhor qualidade, mas os preços continuaram pressionados pela maior disponibilidade e pela demanda retraída. No campo, até 13 de abril, 79,20% da área da primeira safra nacional havia sido colhida, segundo informações da Conab.
Estimativas
Os novos dados de oferta e demanda divulgados pela Conab neste mês indicam estabilidade (- 0,90%) na disponibilidade interna de feijão para 2025. Entretanto, os números indicam que a produção de primeira safra, em fase final de colheita, deve sustentar a oferta brasileira, já que a segunda a terceira safras devem ser menores. Mas é a oferta de feijão Preto que deve ter o maior aumento anual, de 20%, fato que reforça a queda de preços.
