Pragas e doenças nas lavouras são os constantes desafios a serem enfrentados
pela agricultura brasileira. Nem mesmo os grãos transgênicos — geneticamente modificados, até então, para serem mais resistentes a elas — têm conseguido escapar totalmente ilesos de seus ataques. E a utilização de mais agroquímicos no campo tem sido bastante debatida nos últimos anos, principalmente por causa dos excessos de aplicações, muitas vezes ocasionados pela desinformação.
Diante do cenário, as novas práticas sustentáveis estão aí para auxiliá-los e o Manejo Integrado de Pragas tem se mostrado uma técnica de sucesso, que oferece a redução de gastos com os defensivos agrícolas e ainda prevê melhor relação do homem rural com o meio ambiente.
O MIP alia métodos de controle baseado em princípios ecológicos, econômicos e sociais, que interferem o mínimo possível no agroecossistema. A partir da avaliação do espaço do cultivo, da tomada de decisão e da escolha da estratégia de controle, este tipo de manejo vem sendo aplicado em culturas Bt (Bacillus thuringiensis) — como algodão, milho e soja transgênicos —, por meio da implantação das áreas de refúgio, uma das técnicas do Manejo da Resistência de Inseto (MRI).
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