César Borges, da Caramuru, apresenta cenário do consumo brasileiro

Brasil foi o quarto no mundo no consumo de alimentos e bebidas e pode saltar para o terceiro até 2020, informou Cesar Borges, vice-presidente da Caramuru Alimentos e vice da ABIA. Foto: Debora 70
Brasil foi 4º no mundo em consumo de alimentos e bebidas, no ano passado, e pode saltar para 3º até 2020, informou Cesar Borges, vice-presidente da Caramuru Alimentos e vice-presidente da ABIA. Foto: Debora 70

 

“Consumo, Saúde e Bem-Estar: Tendências no Consumo de Alimentos” foi tema do último painel do 14º Congresso de Agribusiness da SNA, encerrado no dia 8 de novembro. O painel contou com a participação de César Borges, vice-presidente da Caramuru Alimentos e vice-presidente da Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação (ABIA).

Durante sua palestra, Borges apresentou um quadro com o cenário do consumo brasileiro por setor: o país ocupava o primeiro lugar no segmento de perfumes e fragrâncias no ano passado e deve continuar nesta posição até 2020; era quarto em alimentos e bebidas e pode saltar para o terceiro lugar, no mesmo período; era quinto em vestuário e deve ocupar a terceira colocação daqui a sete anos; entre outros citados.

Para reforçar o bom cenário do país, Borges também mostrou a classificação mundial do mercado consumidor brasileiro: é o terceiro construtor mundial de aviões comerciais; o quarto mercado automotivo mundial; quarto em PCs; quinto mercado consumidor mundial; quinto no segmento de publicidade; sexto produtor automotivo mundial. “Por fim, já somos a sétima economia do mundo”, ressaltou.

Ele ainda informou que houve forte expansão do crédito relacionado aos empréstimos do sistema financeiro, que saltou de  24% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2003, para 53% no ano passado.

Sobre o mercado de consumo de alimentos no Brasil, Borges destacou que houve uma mudança de hábitos no consumo do país: em 1980, 44% da população consumia produtos in natura e 56%, industrializados. No ano passado, o cenário foi bem diferente: 15% consumiram produtos in natura e 85%, industrializados.

 

Por equipe SNA/RJ

 

 

 

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