O processo levou quase cinco anos, mas desde o início de 2012, os produtores ligados à Associação dos Artesãos de Peças em Estanho de São João del-Rei (AAPE) passaram a contar com o selo de Indicação de Procedência (IP), nas peças coloniais feitas em estanho que fabricam na cidade mineira.
Todo o processo começou em 2006, como resultado de um trabalho de pesquisadores do Laboratório de Pesquisa e Intervenção Psicossocial da Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ).
A partir dos resultados obtidos, a Comissão de Propriedade Intelectual da UFSJ sugeriu o desenvolvimento de um projeto de extensão, com o objetivo de conseguir o reconhecimento da cidade como Indicação de Procedência.
É o que publicou a Revista A Lavoura na edição nº 708/2015, na seção Indicação Geográfica, páginas 56 a 60.
A CONQUISTA
Em setembro de 2010, foi depositado o pedido de registro no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi). Além de artigos acadêmicos, o projeto enviado contou com a participação e reunião de oito das dez empresas que atuavam (em 2012) na cidade, reforçando a importância do produto para a cultura local.
Os associados da AAPE criaram uma regulamentação em que elenca todas as características que o processo de produção das peças deve ter para receber o selo de Indicação de Procedência “São João del-Rei”.
O controle de qualidade é feito pelos associados e representantes de entidades
sanjoanenses que apoiam a produção artesanal na cidade. A logomarca para identificação se inspirou no sino – símbolo tradicional de São João del-Rei – e na taça, peça significativa do artesanato em estanho.
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Fonte: Revista A Lavoura Nº 708/2015