Presidente da SNA, Antonio Alvarenga avalia ministros recém-empossados

"Ela (Katia Abreu) é, hoje, a mais importante liderança do setor e legítima representante dos cerca de cinco milhões de pequenos, médios e grandes produtores rurais do País”, afirma Antonio Alvarenga, presidente da SNA, que esteve na solenidade de transmissão de cargo da ministra da Agricultura, Kátia Abreu, em Brasília
“Ela (Kátia Abreu) é, hoje, a mais importante liderança do setor e legítima representante dos cerca de cinco milhões de pequenos, médios e grandes produtores rurais do País”, afirma Antonio Alvarenga, presidente da SNA, que esteve na solenidade de transmissão de cargo da ministra da Agricultura, Kátia Abreu, em Brasília

O presidente da Sociedade Nacional da Agricultura, Antonio Alvarenga, vê com bons olhos as nomeações de alguns ministros para pastas consideradas importantes para o setor do agronegócio brasileiro.

“Os produtores ganharam um verdadeiro presente com a nomeação da senadora Kátia Abreu para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Ela é, hoje, a mais importante liderança do setor e legítima representante dos cerca de cinco milhões de pequenos, médios e grandes produtores rurais do País”, avalia. ​

Na opinião de Alvarenga, Kátia Abreu tem conhecimento e competência de sobra para fazer um excelente trabalho à frente do desgastado Ministério da Agricultura.

“Incansável na defesa dos interesses da agropecuária, corajosa e bem articulada, é certo que ela conseguirá retomar o prestígio do Mapa e conquistar importantes avanços para o agronegócio brasileiro.”

Para o presidente da SNA, a permanência de Izabella Teixeira à frente do Ministério do Meio Ambiente (MMA) tem grande importância para o agronegócio. “Significa a garantia de qualidade e equilíbrio no trato de nossas questões ambientais.”

Para o presidente da SNA, a permanência de Izabella Teixeira à frente do Ministério do Meio Ambiente (MMA) tem grande importância para o agronegócio. “Significa a garantia de qualidade e equilíbrio no trato de nossas questões ambientais.” Foto: Divulgação Agência Brasil/EBC
Para o presidente da SNA, a permanência de Izabella Teixeira à frente do Ministério do Meio Ambiente (MMA) tem grande importância para o agronegócio. “Significa a garantia de qualidade e equilíbrio no trato de nossas questões ambientais”, disse Antonio Alvarenga. Foto: Divulgação Agência Brasil/EBC

Alvarenga também destaca que a nomeação de Aldo Rebello para o Ministério de Ciência e Tecnologia também é uma boa notícia. “Como se sabe, ele demonstrou grande bom senso na condução do conturbado processo de discussão do novo Código Florestal.”

Ao comandar o Ministério da Educação, “o ex-governador Cid Gomes assume a importante pasta com as credenciais do bom desempenho e eficiência na gestão educacional, que foram exemplos durante seu governo no Estado de Ceará”.

“Isso significa que Agricultura, Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia, Educação e Fazenda estão em boas mãos.”

Antonio Alvarenga também elogia escolha dos ministros Aldo Rebello e Cid Gomes, para os Ministérios . Foto: Montagem Equipe SNA RJ/Divulgação
Antonio Alvarenga também elogia escolha dos ministros Aldo Rebello e Cid Gomes, para os Ministérios de Ciência e Tecnologia e da Educação, respectivamente. Foto: Montagem Equipe SNA RJ/Divulgação

ECONOMIA

O presidente da SNA ressalta que as escolhas de determinados ministros, cujas atuações são ou serão importantes para o agronegócio brasileiro, é uma clara demonstração de que o governo federal tem dado importância para o setor, que vem trazendo equilíbrio diante das dificuldades da economia nacional.

“É um justo reconhecimento ao setor, que garante fornecimento de alimentação aos 200 milhões de brasileiros e uma receita de exportação de US$ 100 bilhões.”

Na opinião de Alvarenga, todos os setores da economia serão impactados pelos inevitáveis ajustes da economia. “No agronegócio, a repercussão será diferenciada em cada um de seus segmentos. As perspectivas são boas para os produtos de exportação, tais como grãos, café, celulose e carnes, que são fortemente influenciados pelas flutuações do mercado internacional de commodities e do câmbio.”

Em relação ao setor sucroalcooleiro, por outro lado, os prognósticos não parecem animadores, segundo o presidente da SNA. “O segmento foi duramente penalizado nos últimos anos pela equivocada política anti-inflacionária do governo, que manteve os preços dos combustíveis em níveis artificialmente baixos”, salienta o presidente da Sociedade Nacional de Agricultura.

“Além disso, a estiagem de 2014 prejudicou a produção da cana em alguns de nossos principais estados produtores. Agora, a reversão dessa situação torna-se complicada com a forte queda nos preços internacionais do petróleo.”

A agropecuária tem feito grandes progressos, destaca Alvarenga. “Em 2002, produzimos 97 milhões de toneladas em 40 milhões de hectares. Na atual safra, atingiremos 200 milhões de toneladas em 58 milhões de hectares. Ou seja, enquanto a produção teve um aumento superior a 100%, a área plantada cresceu apenas 44%.”

Para o presidente da SNA, entidade com sede no Rio de Janeiro que, em 2015, completa 118 anos de existência, “isso é o resultado do aumento contínuo da produtividade, baseada na melhor qualificação de nossos produtores e na incorporação de moderna tecnologia. O Brasil tornou-se um país campeão em produtividade e sustentabilidade”.

Por equipe SNA/RJ

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